terça-feira, 20 de outubro de 2009

Flamengo


Sou Flamenguista, Carioca da Gema, nascido no Estado da Guanabara, na Cidade maravilhosa, como muito orgulho e muito amor.
Comecei a freqüentar o maior estádio do mundo ainda jovem, quando tinha por volta dos meus oito anos de idade, abençoado por meus primos, Rubro-Negros, que preocupados em me ensinar a andar no caminho do bem a da verdade, dominicalmente, me conduziam ao maracanã. Desde então, comecei a amar e andar no verdadeiro caminho, caminho bem traçado e pintado de vermelho e preto.
Quando me tornei adolescente, minha mãe liberou-me para sair sozinho e já não precisava mais da ajuda de amigos e parentes para ir aos estádios da minha cidade, para acompanhar o clube do coração: Maracanã, Bangu, Campo Grande, Olaria, Ilha do Governador e até mesmo na favela da Barreira do Vasco, sede daquele clube da segunda divisão.
Meu amor foi crescendo, crescendo e crescendo e não perdia um jogo, poderia ser dos profissionais, Juvenil, dente de leite, fraldinha e até de veteranos, lá estava EU, torcendo. Quando tinha uma folguinha no trabalho, lá ia eu pra Gávea. E por falar em Gávea, existe uma frase num daqueles muros internos que diz: Aonde você for se encontrares um Flamenguista encontraste um amigo!
Na época não entendia muito bem o significado desta frase, só descobri realmente quando me mudei para Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais. Aqui, longe da família, da Gávea, do Maraca e do Mengão, conheci muitos como EU, apaixonado pelo Clube de Regatas do Flamengo. Pessoas que nunca tiveram a oportunidade de assistir um jogo de verdade, que só o conheciam pelo rádio ou pela TV. Isso foi incrível.
São tantos os apaixonados espalhados pelo interior de Minas que me surpreendo, quando me saúdam com “saudações rubro-negras”. Quantas vezes tive que contar histórias do Maracanã, torcendo, gritando e comemorando um gol, sensação que só conhece – é claro - quem já participou.
Aqui em BH a torcida do Flamengo está se unindo, se organizando e crescendo ainda mais, inclusive, já temos uma embaixada Rubro-Negra, referendada pela diretoria do Flamengo, representada pela FlaBH, nome da nossa torcida aqui na cidade.
Duas vezes por ano os Flamenguistas que moram em Minas, migram para a capital e lotam o Mineirão, faça sol ou chuva, até mesmo chuva de pedras ou arrastão, de alguns torcedores de um clube que perdeu uns títulos pra gente alguns anos atrás.
Mas quando se trata do Mais Querido do Brasil, tudo vale a pena, pois “Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer”!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Meio Ambiente




Quando estive pela primeira vez na cidade de São João Del Rey fiquei admirado com o sistema que foi criado para um pequeno córrego que corta o centro da cidade.
Mesmo a cidade sendo centenária, quem desenvolveu o projeto, pensou no futuro.
Eles afundaram o solo, fizeram uma canalização aberta e depois abriram um largo canal com espaço suficiente para receber um grande volume de água.
Pode chover a vontade que a cidade não alaga.
parabéns pro responsável!

Na Praia


Paulistas que me desculpem, mas esse negócio de dizer que em São Paulo tem isso e aquilo melhor que a cidade maravilhosa é balela pra bambi dormir.
Ter o melhor Bar da Cidade na melhor praia do mundo não tem preço.
Quiosque do Bar do Luiz em Copacabana.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Marketeiro

O marketeiro que elegeu Barac Lulla Obama Bin Laden da Silva não disse nada de novo sobre a utilização dos meios multimídias, da blogosfera e demais ferramentas eletrônicas no trabalho eleitoral.
Além dessas ferramentas, posso dizer que a comunicação é a mais poderosa arma na construção da imagem e da credibilidade que um político pode utilizar.
O mais importante é saber se o político está disposto a gastar grana para contratar esses profissionais.
Se o Obama tivesse me contratado, faria ele ser eleito por unanimidade pelos americanos e gastaria bem menos o dinheiro das doações, que foi o forte da campanha dele, conseguir DOADORES.
Bem, se alguém quiser e estiver querendo contratar um humilde Carioca e jornalista, pra construção da imagem e da credibilidade organizacional, eis-me aqui !!!

Cegos

Como diz um velho ditado, o pior cego é aquele que não quer enxergar.
Jesus disse: Muitos veem, mas não enxergam.
Muitos não viram e creram, "felizes aqueles que não viram e creram".
A verdade está na nossa frente e muitos preferem acreditar em palavras vazias, do que acreditar em evidênncias tão claras, imagens que falam por si, imgens valem muito mais de que mil palavras.
A imagem fala por si só!
Nem tudo que reluz é prata e o que brilha é ouro !!!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Resenha do texto: O futuro em aberto/A nova mídia

As inovações tecnológicas trazem coisas positivas, mas ao mesmo tempo, coisas perigosas podem acontecer, tornando muitos em escravos, vigiados pelas novas ferramentas de trabalho. Dando lucro para alguns, morte e prejuízos para outros. Infelizmente os dominantes controlam as inovações tecnológicas a as usam para continuarem no poder, dando-nos uma enganosa sensação de estarmos livres de qualquer manipulação.
No passado as inovações surgiam separadamente com um longo espaço entre elas, e não causavam grandes impactos econômicos e sociais, elas eram bem administradas, diferentemente das inovações da atualidade, que surgem e causam grandes impactos em quase todas as áreas que se possa imaginar.
Essas inovações de hoje trazem e colaboram com a integração de diversos modelos de mídias, convergindo tudo em uma só comunicação de massa. Com isso, também faz emergir, como fala o autor, “Conglomerados de Megamídia” sem controle e fiscalização por parte dos governos ou órgãos representativos privados.
Em meio às inovações e o novo mundo tecnológico, são oferecidos pacotes multimídias a todos os lares e todos podem ter a oportunidade de conhecer esse novo mundo eletrônico e digital. Tudo em apenas poucos cliques e pronto, tudo está ali, disponível e pronto para ser consumido. Vivemos na era do consumismo selvagem, em todos os sentidos. Somos estudados e consumidos pela ganância daqueles que controlam essas inovações. Parece que essa nova mídia é individual ou pessoal, apenas perece.
Tudo isso faz parte de uma “nova” comunicação de massa, aquela velha e conhecida de todos os que estudam as teorias da comunicação. Criaram uma rede tecnológica que nos pescou ou nos recolheu a um novo universo, do relacionamento. Com isso surgiu o crescimento das novas tecnologias de relacionamentos, que tem sido importante para a coesão da sociedade, mas também está se segmentando, formando nichos e se desfragmentando ao mesmo tempo. O que era para unir, hoje está afastando ainda mais as pessoas, está dificultando ainda mais os relacionamentos, é o que elas esperavam utilizando essas novas tecnologias. Todos tem acesso a elas, porém, devido aos diversos “produtos” oferecidos, pela nova comunicação de massa, temos e podemos ver claramente não só as diversas classes da sociedade se separando, também podemos ver os diversos grupos se formando de acordo com os diferentes interesses e opiniões de cada indivíduo.
Para as classes dominantes isso é muito importante, pois se torna mais fácil de saber os interesses individuais e dos grupos, e, com isso, poder agir de acordo com aquilo que se quer vender ou controlar. É possível regular o mercado e saber quais grupos podem consumir um novo produto. Quem controla essa nova mídia, controla o mercado.
Mas creio que isso é um grande desafio para a Mídia resolver, pois dessa forma rapidamente ela poderá sucumbir e chagar ao caos. O duelo dos grandes conglomerados em dominar e controlar a grande rede tecnológica poderá causar grandes danos a sociedade. Empresas nascem, outras morrem e a muitas se fundem, tornam-se poderosas. Criam cadeias editorias e mudam completamente formas tradicionais de fazer e trazer as noticias. Outros grupos vão além das fronteiras e invadem territórios. Chamamos de globalização. Globalização da comunicação, ou globalização tecnológica. Esse a meu ver é o grande perigo da atualidade. Como tudo é parte de um conglomerado, a noticia só é noticia se for de interesse dos acionistas dessas organizações, e, desta forma, voltaremos ao passado de ditadura e censura. A imprensa deixa de ser imparcial, ética, neutra e objetiva, fiel aos seus receptores, que acreditam naquilo que é contado. Isso será o fracasso, não das inovações e das novas tecnologias, mas sim dos grandes e ditadores conglomerados. A mídia foi criada para ser mediadora, mostrar a verdade, esclarecer, relatar, e, principalmente, trazer boas novas, que são as boas noticias. Quando usamos ferramentas adequadas na comunicação, podemos oferecer informações de qualidade e cumprir com nosso papel: Prestar um bom serviço de utilidade publica.